segunda-feira, 26 de dezembro de 2005

Resoluções

Tá na hora de começar a pensar nas suas resoluções de ano novo! O que você nunca mais vai fazer a partir de 2006, o que você vai passar a fazer a partir de 2006, enfim, tudo aquilo que você vai prometer a si mesmo e não vai cumprir. UAU!

Contagem regressiva!
Lá vem mais um dia que passará e todos vão achar que vai rolar a maior energia...


Tô repetitivo.
Tô mesmo.
Tchau, até ano que vem.
Prometo que ano que vem eu não vou mais falar desse assunto...

sábado, 24 de dezembro de 2005

Caramba... outro Natal...

Então,
FELIZ NATAL!
pra você e pros seus!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

Depois de muito falar...

...acabei montando minha árvore de Natal só hoje!


quinta-feira, 1 de dezembro de 2005

O certo é dia 6

Eu não monto minha árvore de Natal antes do dia 6 de Dezembro. Tem que ser exatamente um mês antes do dia de Reis (6 de Janeiro). Pode ser que isso seja mais uma daquelas teorias que os adultos inventam naqueles momentos em que é mais fácil ter uma verdade universal (mesmo que seja mentira) do que dizer não para o muleque:

- Deixa a gente montar a árvore, vó! Deixa!
- Não pode! Tem que ser dia 6!
- Ah vó... porquê?
- É, vó... porquê?
- Porque dia 6 de Janeiro é dia de Reis, montar a árvore tem que ser um mês antes!

Mas mesmo que seja isso, acabei tornando uma verdade universal para mim. Em minha casa num vai rolar árvore antes do dia 6. É legal que haja um ritual. Não é só montar porque todo o comércio já tá enfeitado. Tem que ter uma simbologia... senão vai ser sempre algo meramente comercial e imposto a nós (afinal, quem já viu pinheiro cheio de neve piscando aqui no Brasil? Em pleno dezembrão? Nem lá no Sul do Sul do Brasil em pleno julho!).

Sabe aquele filme em que a Alanis Morissette é Deus? Pois é, lá eles dizem que se uma verdade é criada com fé na Terra, passa a valer no céu. Acho que é mais ou menos isso mesmo.

No fim das contas, esse assunto todo é só pra justificar o visual comemorativo do blog do mundo do pip. Nem é dia 6, eu sei, mas já estou em clima. Mas a árvore espera mais uns dias.


Fellippe Heitor é brasileiro, nunca viu neve, mas adora essas musiquinhas e as luzinhas piscando nessa época.

PS (2/1/2006): Quando este post foi escrito o blog estava com o visual de natal 2005.

segunda-feira, 28 de novembro de 2005

Essa é do baú

Vez ou outra vem uma lembrança da minha infância com muita força de volta pro meu pensamento e fica aqui um tempão até que eu me esqueça de novo. Mas enquanto fica, especialmente se for uma música, vai se repetindo, repetindo...
Me digam aí se alguém aí se lembra dessa:

"Oba! Mais freguês!
Auto-serviço Bandeirante às suas ordens!

Esse é o lava-rápido,
O carro entra de um lado e sai do outro limpinho!

Posto de gasolina,
Tem bomba com reloginho!

A oficina, super equipada,
Faz qualquer conserto!

E ainda tem a garagem,
É só apertar e lá vai!"


Putz... Acho que tô ficando velho mesmo... 22 tá chegando...

segunda-feira, 10 de outubro de 2005

Pega ladrão!

Sábado passado teve festão a fantasia no Rotary aqui de Espera Feliz, exatamente um ano depois da festa a fantasia em Carangola. TODO MUNDO fantasiado, muito legal mesmo. Porque às vezes a gente fica com medo de ir mascarado, chegar lá e não ter mais ninguém no clima. Dessa vez todo mundo caprichou na indumentária (alguns nem precisaram caprichar tanto, foi só alugar), e não eram somente fantasias eram papéis. Personagens.

Eu e minha Carla sempre ficamos meio indecisos quanto ao que vestir nessas ocasiões, por que a gente sempre tenta arrumar um casal famoso pra servir de inspiração, como no ano passado, em que viramos Gomez e Morticia Addams. Esse ano passamos por algumas opções antes de chegarmos nesse visual aí ao lado: presidiários! Sente só a cara de mau desse povo... Sinistro! A produção foi da minha mãe que passou a tarde costurando essas tiras nas nossas roupas pretas. Ah, as tatuagens e minha cicatriz no queixo foram feitas por ela também!




André Negão, ou Mendigo, foi a atração: no meio do salão, em todo lugar, parava e estendia esse papelão/cama e lá ficava! Uma performance mesmo. Não à toa ganhou 100 r$ pela fantasia.





Ana Paula de fada.








Genyffer, a Mágica e Walley, o ciclista.








Fernanda (que só conseguiu chegar na festa depois das 2), a roqueira namorada do Mendigo.








Olha o povo em cana aí:




Cana, quer dizer, cachaça!!!

sábado, 24 de setembro de 2005

Cadaumdáoquetem


Lá na Fafile, onde estudo, tem um projeto que se chama Cadaumdáoquetem. São pequenas apresentações que acontecem durante o intervalo das aulas (que dura dez minutos). Já me apresentei algumas vezes lá e hoje foi mais uma.
A professora Lauricy (coordenadora do meu curso e do projeto) convenceu minha sala a cantar algumas músicas. Seria uma apresentação chata se não fosse a idéia da Ana Cláudia (Nagráudia) de fazer tipo um piquenique - que depois foi devidamente transformado em Luau.

Ao centro da foto está a fogueira que armamos com um ventilador, papel celofane, uma luminária e lenha mesmo. Daí fizemos nosso 'show' fingindo que não tinha platéia, pois a idéia era parecer um legítimo luau.
Amanhã devo postar fotos melhores! Abraços. Posted by Picasa

sexta-feira, 23 de setembro de 2005

"Eu quis cantar minha canção iluminada de sol..."

Fomos, eu e Jayane, convidados para reapresentar "Panis et Circencis" na Semana de Biologia da Fafile, dia 30 de Setembro.

Ainda não gravamos nossas vozes, pois só gravei os instrumentos e na hora da apresentação cantamos ao vivo. Coloquei na net a versão instrumental que usamos. Para ouvi-la, clique aqui.
(Você estará saindo do Pip's World ao clicar no link acima).

segunda-feira, 19 de setembro de 2005

Sarau 2005

Olá(x3).

Ano passado, no sarau na semana acadêmica de letras (o curso que faço na FAFILE), eu e minha Carla nos apresentamos cantando Águas de Março/Waters of March.
Esse ano eu e minha amiga Jayane fizemos nossa própria versão de Panis et Circencis, de Gilberto Gil e Caetano Veloso, que foi originalmente gravada pelos Mutantes em 1972 (ou 1968?) no disco Tropicália. Novamente fiz a produção, gravei os instrumentos (inclusive os virtuais) aqui no meu computador e começamos os ensaios.
Para a apresentação, eu pensei em algo diferente e o mais legal é que eu consegui realizar a idéia: eu e Jayane cantando ao lado de um telão que estaria exibindo imagens, cores bem psicodélicas, até que, de repente, nós entraríamos no telão. A partir daí haveria uma constante mescla entre real e virtual e a interação entre um mundo e outro.
Nos juntamos no último feriado (dia 7) e gravamos as imagens que eu precisaria para o clipe e na última sexta (16) todo o projeto se concluiu.
Fomos aplaudidos de pé!!! Foi uma sensação muito louca a vibração da platéia enquanto a apresentação acontecia. As fotos ficaram escuras, mas dá pra ver eu e Jayane ao lado da projeção, para ter uma idéia do que fizemos.

S1010002

S1010003

S1010008

S1010009

terça-feira, 30 de agosto de 2005

O monopólio foi quebrado

É... estou sem banda. Depois do show da exposição de 2005 aqui em Espera Feliz não nos encontramos mais... entramos num ostracismo. Sábado veio a notícia de que o Leo, meu primo baterista, não ia mais nos acompanhar. Agora estamos sem rumo. Monopólio não existe mais. Já íamos ter que trocar de nome mesmo, pois tem uma banda por aí (em São Paulo, eu acho) que se chama assim. Caso a gente volte, tudo novo.

Seja o que Deus quiser...

quarta-feira, 27 de julho de 2005

Tô fora

Lembram que eu tava doido pra entrar no tal do Orkut? Pois é. Mas depois tudo se acalmou e eu enchi. Acabo de encerrar minha conta lá.
Não diria: "O fim de uma era". Eu digo: "O começo de um era":

Era uma vez Orkut (extensivo a Gazzag e qualquer outro que eu lembrar ter me cadastrado).

segunda-feira, 11 de julho de 2005

Para ser breve

Olá, olá, olá!
Tudo bão?
Aqui tá tudo joia.
Tchau.

quarta-feira, 22 de junho de 2005

Data confirmada

Acabei de ler o cartaz da Expo2005 aqui de Espera Feliz, e nós (Monopólio) vamos tocar dia 17/Julho, no domingão. Novamente estaremos junto com as bandas Sub-Zero, Sinopse e UsKara.

sábado, 18 de junho de 2005

MONOPÓLIOOOOOOOOOO!!!!

Eu sou professor de inglês. Minha namorada linda é enfermeira. Leo é médico e anestesista do hospital onde minha linda namorada trabalha. Através dela conheci ele. E através dela fiquei sabendo que ele sempre quis montar uma banda:

- Mesmo que seja preu tocar pandeiro, vamo montar uma banda?

Eu nunca botei fé nisso, porque achava que era fogo de palha. Em março passado, porém, faltava um mês para a primeira Noite da Ferveção, festa que ele tava organizando pra comemorar o próprio aniversário. Já tinha uma banda contratada, os Vitrolas, de Governador Valadares, e ele veio de novo com a proposta:

- Conhece alguém que toque bateria? Vamo montar uma banda e abrir o show dos Vitrolas? A gente toca umas dez músicas, só pra zuar mesmo!

E assim, depois de propor a mesma idéia para meu primo baterista Léo (sim, são dois Léos na banda), Dhuan (baixista) e João Paulo (guitarra-solo, de Carangola) começamos a ensaiar todos os sábados até o dia da nossa estréia, vinte e dois de abril. Assim nasceu a banda Monopólio.



Panfleto de divulgação do primeiro show

Depois da primeira apresentação começamos a receber convites. A segunda apresentação da Monopólio seria aberta, junto com outras cinco bandas no Encontro de Tribos, no dia quatro de junho. Só que depois do primeiro show, nosso guitarrista João Paulo simplesmente desapareceu. Abandonou o barco sem dizer onde tinha mergulhado. Ficamos perdidos, sem saber como cumprir o compromisso sem uma guitarra-solo. Até que finalmente encontramos o Marcos, que já toca com a Sub-Zero (também daqui de Espera Feliz), e ele topou tocar com a gente até que conseguíssemos nos organizar. E assim aconteceu o segundo show em dois meses de existência.

A terceira apresentação já estava marcada para o sábado seguinte, no primeiro Rotaract Pop-Rock, onde mais uma vez abrimos o show, agora para a banda Ramona, de Guaçuí.



E a saga continua! Nossa próxima apresentação será na Exposição de Espera Feliz, em Julho. Estamos extendendo nosso repertório, ensaiando, e estamos cada vez mais entrosados. O que há de ser tem muita força. Tomara que seja bom.

FOTOS! FOTOS! FOTOS!
Primeiro show: Noite da Ferveção I - 22/Abril/05



Segundo show: Encontro de Tribos - 04/Junho/05



Terceiro show: Noite da Ferveção I - 11/Junho/05


quinta-feira, 16 de junho de 2005

Mil visitas. E agora?

Fiquei esperando. Olhei prum lado, olhei pro outro... nada. Olhei pra cima e nenhum show pirotécnico. Abri o blog e olhei direito... nada também. Daí me dei conta de que 1000 é só mais um número. Me senti como se fosse dia 31 pro dia 1 de dezembro e janeiro, respectivamente. Aí depois me dei conta, assim como sempre me dou no reveiôn, que foi apenas uma passagem, uma mudança numérica. Foi como quando no dia 5 de maio (5) de 2005 (5) às 5 horas, 55 minutos e 55 segundos eu esperei que acontecesse algo. Eu poderia ter feito algo memorável, mas não fiz. Esperei acontecer. E nada aconteceu.

Realmente mil visitas é um número impressionante. Ainda mais considerando que, no momento em que eu confidencio isso pra vocês, o número já está em mais de mil e cem. Fico feliz com esse movimento nessas bandas aqui, apesar da subjetividade que o lugar assumiu recentemente. No próximo post serei mais objetivo. O tópico que será abordado será Banda Monopólio. Não necessariamente só esse. Mas o próximo post será relacionado a este tema principalmente. Assim vocês ficam sabendo mais de mim e do que eu tenho feito ultimamente.

As coisas só vão acontecer quando eu as fizer. Este é o Pip's World. Este sou eu. Sô de Lua.

Abraço e até breve.

PS: Seis de junho do ano que vem, exceto pelo fato de que é aniversário da Bárbara, vai ser um dia um bocado sinistro. Pelo menos as horas só tem sessenta minutos e cada minuto sessenta segundos...

segunda-feira, 30 de maio de 2005

Made in Japan (3)

Recebi hoje, do Yoichi, essa foto do churrasco na casa do Catitu, em Divino, no dia 14. Ele tirou uma foto minha e dele nesse mesmo esquema, mas ficou muito mal tirada, torta e tals. Aí eu peguei a máquina dele e tirei, na mesma pose (é essa que vocês estão vendo aí). Eu falei: "sou melhor fotógrafo que você". Aí ele disse: "Não. Seu braço é que é maior!"


Como de costume, clique na foto para vê-la maior.

sexta-feira, 27 de maio de 2005

Já já: mil visitas!

Galera, se liguem aí no contador de visitas do Pip's World! Atualmente já foram 925 visitas (contadas desde Agosto de 2004, dois meses depois da inauguração deste blog, até o momento em que eu escrevo este texto)... É pouco comparado a tantos blogs famosos por aí, mas fico muito feliz com a estimativa. Obrigado novamente a vocês que sempre aparecem por aí, sempre conferindo as novidades que eu resolvo postar.
Vamos ver quantos posts eu consigo emplacar até a visita número 1000! E quem será o grande visitante número 1000? Se você algum dia abrir o Pip's World e ver 1000 lá em baixo, no contador, NÃO DEIXE DE COMENTAR!!!

quarta-feira, 25 de maio de 2005

Made in Japan (2)

Aqui estão meu nome e o nome de minha Carla escritos em Japonês (de caneta azul, na frente do nome normal) e em Chinês (embaixo, de preto). FELLIPPE significa algo como "O música das flautas" (ou o especialista em flautas, algo parecido) e os dois símbolos que formam CARLA em chinês significam "flor" e "campo", daí pode tanto ser "Flor do Campo" ou "Campo Florido". Show!

(Clique para ver absurdamente maior)


PS: Fui obrigado a voltar nesse post 1356 dias depois de tê-lo escrito originalmente só pra fazer uma observação aos queridos visitantes que caem aqui via Google: não fui eu que fiz a tradução para o Chinês e o Japonês de meu nome e de minha Carla. Confira os posts que completam este para entender a história completa: http://fellippepip.blogspot.com/2005/05/made-in-japan.html e http://fellippepip.blogspot.com/2005/05/made-in-japan-3.html.

Valeu!
Fellippe - 09/02/2009

segunda-feira, 16 de maio de 2005

Made in Japan

muito prazer
Este foi um fim de semana sem igual. Trabalhei por três dias (de quinta a sábado) como intérprete oficial de um grupo de cinco japoneses que estão no Brasil como parte de um programa do Rotary Clube Internacional chamado IGE (Intercâmbio de Grupos de Estudo). Passei esses três dias falando inglês sem parar (acharam que eu sabia japonês?) com Mori, Yumiko, Mitsuro, Yoichi e Takeshi. De todos os cinco Mori é o que fala melhor inglês (também, ele é intérprete de inglês/japonês) e a Yumiko fala um pouco melhor. Os outros male male falam um "yes" de vez em quando. Funcionou assim: eu traduzia as perguntas dos brasileiros para o inglês, Mori para o japonês e a resposta voltava em japonês para Mori, depois em inglês para mim e finalmente em português de novo. UAU! Quase enlouqueci! Visitamos fazendas, hospitais, APAE, Terceira Idade. Confiram algumas fotos:

Logo depois da chegada deles, no trevo de Carangola. Eu tô ali na esquerda de amarelo e os Japas de terno preto e gravata amarela.


Os compromissos do primeiro dia incluiram uma visita à prefeitura de Carangola. Na foto, eu traduzindo uma pergunta do prefeito Fernando Costa.


Na sexta feira o primeiro compromisso foi uma visita à fazenda Cascata, seguida de um churrasco lá mesmo.


Esse é o Takeshi escrevendo nossos nomes em Japonês e em Chinês. A diferença da escrita dos dois idiomas é muito grande. O Japonês tem simbolos simplificados e o Chinês tem aqueles desenhos legais. O nome da minha Carla tem dois símbolos, Flor e Campo (Flor do Campo ou Campo Florido). O meu tem três símbolos que significam O Músico das Flautas (achei muito legal). Vou escanear o papel e mostrar pra vocês em breve.


Já em Divino (foram dois dias em Carangola e um dia em Divino) tivemos poucos compromissos oficiais. O último deles foi uma entrevista para a rádio local (que, é claro, eu pedi pra ser gravada).


No fim do dia chegou a hora da despedida. Agradeci a oportunidade e a incrível experiência que foi o convívio com eles por esse tempo. Eles me agradeceram pelo trabalho prestado dizendo que eu fui essencial para que eles pudessem se comunicar bem (foi nessa hora que eu fiquei todo inchado). Daí saí correndo para a rodoviária (estava quase na hora do ônibus). Só que o ônibus atrasou um pouco e fiquei lá esperando. De repente eles começaram a chegar um por um e por fim todos foram lá se despedir com mais tempo! Foi muito legal da parte deles.

Mais detalhes à medida em que eu for lembrando! Por enquanto, e (obrigado e até logo)!

quarta-feira, 27 de abril de 2005

Ainda estou vivo

Este meu mundo paralelo entrou em ruínas... Deixou de corresponder ao meu mundo real, à minha vida. Às vezes só me dou conta disso quando recebo os emails que me dizem a quantidade de visitas que este humilde blog tem recebido, mesmo estando neste estado vegetativo. Obrigado a você que volta aqui de vez em quando com esperança de que eu tenha criado vergonha e atualizado. É o seu suporte que ainda me faz cogitar manter este meio de expressão.
Tanta coisa mudou, tanta coisa aconteceu em minha vida... Queria que depois de cada uma delas eu tivesse escrito aqui, mas não o fiz. Foi mal aí, povo.
Mas várias coisas não mudaram. Entre elas, o fato de que eu AMO MINHA CARLA!... Seria impossível eu vir aqui e não falar isso ;-)

Um abraço a você, visitante fiel! Nos vemos novamente Deus sabe quando... Amanhã ou depois.

quarta-feira, 16 de março de 2005

Por favor, diga sua mensagem após o sinal

Coisa que eu mais odeio é ter que repetir o que eu falo. É algo fora do meu controle... Fico irado. Com raiva mesmo. Acho que é porque eu me sinto meio "das caverna" quando eu falo alguma coisa e alguém não consegue entender as minhas palavras. O pior é quando eu repito e aí não sou entendido de novo. Me sinto um alien.
Agora, entrar no blog/flog de alguém, digitar um recado legal nos comentários e "FALHA NO SISTEMA DE COMENTÁRIOS!"... aí é pior ainda. Porque às vezes você escreve algo super maneiro, criativo, inspirado, mas quando tem que repetir o comentário, todas essas características caem pra, sei lá, 20 por cento do original.
Eu odeio sistema de comentários quebrado.
Vou criar uma comunidade no Orkut pra dizer isso.
Vou entrar em alguma se já houver.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2005

Genius

Esse joguinho é de esquecer da vida... Se você nunca jogou (de que planeta você tá chegando?), basta repetir a sequência de cores que o "Simon" gera. Um abraço a todos.

[removido em 27/Abril/2005]

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2005

Para ver de longe


http://www.typorganism.com/asciiomatic/

sábado, 29 de janeiro de 2005

O primeiro post com fotos de 2005

Raridades: Essas fotos foram tiradas do acervo da casa do meu tio Mário (que está na foto de cima com minha prima Mayune no colo). Engraçado como a imagem da foto ainda estava perfeita na minha memória, apesar de todo o tempo que eu fiquei sem olhar pra ela.



Que tal era eu?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2005

Desandou, f*eu...

Que merda. Fala sério! Como a gente pode ser tão sem-vergonha? O pior é que a gente acha que se engana. Resoluções de fim de ano serão para sempre fadadas ao insucesso? Porque tem que ser assim?
Já pensei em fazer uma edição na minha resolução de 1 post/dia. Tipo, 1 post/semana ou 1 post/quando tiver o que falar... mas aí eu volto ao que era antes. QUE BOSTA!
Aliás, pra que fazer resoluções de fim de ano? É só um dia que mudou... Já falei disso aqui: se num fossem os caras lá atrás terem acrescentado dois meses no ano ainda teríamos dez meses e DEZembro ainda seria o mês dez e não estaríamos em 2005, já estaríamos mais à frente. A mudança é puramente, como direi, frescura. E pretexto pra consumir.
Pular sete ondas, comer romã, nhoque... AH! QUE BOBEIRA! Fala sério...
Então se eu não cumprir o que eu prometi a mim mesmo (e que se deveu à mudança, superficial mudança) eu não preciso me sentir culpado. Não preciso me sentir sem-vergonha. Não preciso achar que estou me enganando.

Brrrrrrrrrrrrrr... confuso, confuso...

O que importa é que, sim, estou mudando minha resolução. Vou fazer com esse blog o melhor possível, mas não vou me prender a nenhuma ditadura. Aliás, ninguém deveria se prender a ditaduras hoje em dia. Aliás, cada um com seus problemas, né?

Contem aí nos comentários se esse ano trouxe resoluções já canceladas, ou fadadas ao insucesso... E até breve.

PS: * ud

segunda-feira, 17 de janeiro de 2005

Tô de volta

Passei o final de semana (que começou na quinta-feira) na roça, comendo muito doce e fazendo bastante bagunça. O pretexto da ida pra lá foi o casamento da minha aluna e amiga Cristiana com o Walterson (na sexta-feira). A festa foi massa, o almoço foi muito bom e o forró depois da cerimônia foi interrompido pela chuva, mas mesmo assim foi legal. Sabadão voltamos pra Espera Feliz pra poder ir na boate mas domingo voltamos cedo pra roça pra aproveitar o dia de sol.

Como eu não dizia há algum tempo: FIM DE SEMANA SHOW!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2005

Imprevistos acontecem

Minha resolução de um post por dia acabou gerando um imprevisto. E quando eu estiver em algum lugar sem computador?
É exatamente isto que vai acontecer pelos próximos três dias. Então na semana que vem o Pip's World vai ter dois posts por dia, mais ou menos! Assim eu mantenho, mais ou menos a promessa. Hoje eu não achei nada maneiro pra postar... Então fiquem com minhas apologias e inté.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2005

Não pode é falar

Tem tanta coisa nessa vida que acontece sem que a gente tenha controle. Ou melhor, tem tão pouca coisa nessa vida que acontece sob nosso controle. Ou melhor: Tem alguma coisa nessa vida que aconteça sob nosso controle?
De qualquer forma, tô aqui pra falar daquele tipo de coisa boa que a gente não pode elogiar, que logo acaba. Não é tudo, mas acontece muito mais frequentemente do que todos nós gostaríamos. Criança, por exemplo: basta o pai ou a mãe elogiar que é um menino muito calmo, "quase não dá trabalho", pra que em segundos ouça-se o vaso precioso da casa do amigo indo ao chão. Ou então quando você diz que "ele faz um negócio tão bonitinho! Vai Juquinha, mostra pro tio!" e ele não faz nada. Esse último exemplo também vale pra bichos de estimação.
Às vezes comigo acontece de alguém elogiar meu trabalho, ou alguma coisa que venho fazendo bem no trabalho, e logo aquilo desanda. Acho que é o famoso mau-olhado. Olho gordo, sei lá.
Só tô dizendo isso porque anteontem eu postei "Verãozão". Imaginem como está Espera Feliz hoje...

terça-feira, 11 de janeiro de 2005

Esse tal de Roquenrou!

Desde que comprei minha humilde guitarrinha tenho me enveredado um pouco para o lado roquenrouzístico da música. Apesar de só poder fazer rock de verdade "em estúdio" porque não tenho uma pedaleira de efeitos, tem sido muito legal fazer umas barulheiras aqui no meu computador. Agora tô produzindo uma faixa que vai ser usada numa futura apresentação na faculdade. Vai ser um misto de rock com forró e new age... aeuhruaehruaehruaheruhaeurhaeurh!...
Aguardem, que em breve eu vou inaugurar o "Pip's World - Arquivo 2", uma outra seção deste blog que servirá para que eu possa mostrar para o mundo (e em primeiríssima mão para vocês, meus amigos) tudo o que eu for produzindo. A primeira produção vai ser essa faixa arretada aí.

Inté.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2005

Verãozão!

A tarde pertencia a eles. O vento que balançava seus cabelos tinha a velocidade perfeita. A água tinha a temperatura perfeita. O céu tinha o azul mais lindo. Seus corpos estavam tais quais os de felinos domésticos que não se aguentam de tanta moleza. Depois de muito fazerem nada deitados sob o sol, decidiram que era o momento de encher o pandú. E como não acontecia todos os dias comeram até os olhos se esbugalharem. A água convidativa e hipnótica os chamou de volta para que continuassem banhando suas peles agora diferentes, graças à boa e velha melanina que já não aguentava mais se esconder. O sol foi embora e a água, a melhor anfitriã, se aqueceu para que eles não fossem embora, mas não houve jeito. Tiveram que sair da piscininha de plástico recém comprada, porque senão virariam peixes. De aquário.

domingo, 9 de janeiro de 2005

O tempo passa... O tempo voa...

Quase toda vez é a mesma coisa. É só eu me sentar em frente ao computador e o tempo começa a passar duas vezes mais rápido. No mínimo.
O que dizem é que quando se faz algo de que se gosta, o tempo realmente se acelera. Mas isso aqui já é um exagero. Ontem eu me sentei aqui às onze e dez. Quando olhei pro relógio de novo (e olha que eu tenho um relógio bem aqui na minha tela, assim como você) já era quarenta minutos mais tarde. Quando me dei conta de novo já era uma e cinco da manhã. Uma bosta. Uma bosta porque eu me perco às vezes mexendo em coisas que não deveria, ou precisaria (tô quase zerando Donkey Kong 2, de novo). O tempo que deveria ter sido usado pra produzir algo prestante, acaba perdido... Voa...

Agora pega uma apostila de faculdade pra ler... Ou então, pega uma tradução odontológica pra fazer...

Aí arraaaaaaaaaaaaaaasta.

Bom domingo.

sábado, 8 de janeiro de 2005

Hoje é sétima feira!

Lá no ano passado, eu prometi a mim mesmo que faria deste lugar um blog decente, com posts diários e tals. Consegui até adiantar um dia, pra que eu escrevesse o post do dia no dia anterior. Porém ontem eu dormi. Tava tão morto, que não consegui pensar em nada pra escrever. Mesmo que tivesse pensado, num teria tido forças. Daí fui domir mesmo e hoje quando acordei pensei: Meu blog tá desatualizado! Na verdade não completamente (pq hoje é dia 8 e ontem eu postei, mas ainda falta o de hoje - que é esse que você lê agora), mas tá sim, por que hoje eu vou ter que escrever dois posts se quiser que minha promessa continue valendo. Então hoje você fica com minha explicação. Mesmo porque eu me prometi, lá no ano passado, que iria escrever um post por dia. A promessa não mencionava que todos os posts teriam que ser super criativos e super legais... Então, mantendo o prometido e já pensando no que apresentar para vocês amanhã, fico por aqui. Bom sábado e até a meia-noite e um!

PS: Hoje fazem 363 anos que Galileo Galilei morreu, em Arcetri na Itália.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2005

Cinco ângulos

A batida de uma porta, vinda bem do andar de cima, fez os músculos da testa de Valtair se contraírem daquele jeito que os moradores do edifício Ambu conheciam bem. O síndico era daqueles que são radicalmente contra a lei do silêncio só começar a valer a partir das dez da noite. Para ele, das oito em diante o silêncio deveria ser obrigatório, e qualquer desobediência à lei deveria ser punida severamente (chineladas constavam de sua lista de merecidos castigos). Pensou em se levantar e ir até lá. Esses jovens nunca aprendem. Tem que repetir, repetir, repetir,...

A batida de uma porta foi o último som que Telma ouviu, antes que a ligação caísse. Pensou que seu telefonema talvez pudesse ter sido a causa do que tinha acabado de ouvir. Lembrou-se da vez em que um simples recado seu naquela secretária eletrônica havia causado um tremendo mal-entendido. Pensou naqueles comentários que sempre ouvia, mas que ignorava, pois sabia que não era com ela. Ou seriam? De qualquer forma uma súbita preocupação começava a tomar conta de seu pensamento. Será que ela realmente acredita que... Não, é bobagem minha. Definitivamente. Uma mulher tão centrada como ela...

A batida de uma porta acordou o pequeno Renato, que dormia no quarto ao lado. Suas pálpebras estavam inchadas e ele ainda se lembrava do pai tendo uma de suas primeiras conversas sérias com ele. As palavras daquele homem que ele amava tanto machucaram muito, mesmo tendo soado tão suaves, como de costume. Aquele dia também tinha sido a primeira vez em que Renato sentira medo de verdade. Papai? Mamãe?

A batida da porta foi a gota d’água. Aquela situação não podia mais continuar assim. Renato pensou em todas as tentativas frustradas que havia feito para tentar mudar aquela decisão, tomada meses antes. Pensou nas possibilidades que ainda restavam para tentar solucionar o problema que inevitavelmente o afetava. Estava disposto a tentar tudo. Preciso que ela me escute.

A batida da porta foi a gota d’água. Aquela situação não podia mais continuar assim. Bruna tateou o chão ao seu redor e levantou-se. O nariz doía como só os narizes sabem doer quando levam uma pancada. Colocou os óculos de volta com todo o cuidado. Finalmente começava a admitir para si mesma que não era mais possível adiar aquela visita ao oftalmologista. Assim que o Renato tocar no assunto de novo eu vou aceitar que ele me leve lá. Aproveito e levo o Renatinho pra fazer o exame também.

[antes de aparecerem os créditos, aparecem fotos e o narrador diz:]

Senhor Valtair até se levantou, como tinha pensado. Isto porém somente ocorreu às seis e meia da manhã, motivado por uma bexiga que quase gritava de dor.

Dona Telma preparou um sanduíche de atum e continuou lendo sua Marie Claire.

Renatinho nunca mais tentou juntar numa única brincadeira o cachorro, um tomate e alguns fios desencapados.

Renato finalmente conseguiu que Bruna admitisse sua quase cegueira, em função de uma miopia galopante. Hoje ele é muito mais feliz e nunca mais teve de socorrer a esposa no shopping.

Bruna ostenta um charmoso fundo de garrafa e se considera uma nova mulher.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2005

O Plano P

O ar frio foi cortado pela sua chegada pontual. A luz trêmula e inconstante somente permitia ver o esboço do rosto que a aguardava naquele local.

- Você foi sábia, Rosalyn. Você sabe que nunca poderia tomar frente do plano sozinha. Mas não se sinta inferior ou incapaz. É apenas algo fora do seu alcance.

A arrogância de Arnie Folkman era uma das poucas coisas que conseguiam tirar Rosalyn Hash do sério. Já o desespero dele era uma das melhores recompensas para ela. Respirando fundo, Rosalyn colocou na mesa os dois selos.

- Onde está o terceiro selo?

Rosalyn abriu um perturbante sorriso.

- Em um lugar seguro. O que lhe fez pensar que seria tão fácil, Folkman? Você precisa de mim, tanto quanto do terceiro selo. Sem ele o plano não pode ir em frente. Sem mim você nunca saberá onde ele está. É bem verdade que o plano jamais seguiria sem sua habilidade com os códigos, mas daí a pensar que eu me rebaixaria tanto, me excluiría tão facilmente... é muito ingênuo de sua parte.
- Você tem lido muitos romances policiais, minha querida. Manter com você um dos selos só adia seu inevitável desaparecimento. Ou você pensa que, uma vez com a combinação correta, eu compartilharia com você a localização final?

Girando nos calcanhares ela se dirigiu à porta. Folkman sabia que Rosalyn entendia o risco que corria, e não conseguia entender a calma dela.

-x-x-x-

O telefone tocou no escritório do apartamento de Joan Cast.

- Joan, preciso que você me encontre agora no Squire. Traga o que havia lhe pedido. Não demore, Folkman já está com os dois selos.
- Não pude encontrar um item da sua lista, Rosalyn. Não existe mais nenhum J9-TTYL. O último de que se tinha notícia foi destruído no incêndio da repartição de investigação de Sweetwater.
- Certo, não vamos falar disso ao telefone. Folkman já teve tempo suficiente. Venha logo.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2005

Não avassalador, mas bom como nunca antes.

Filme é o tipo de coisa que nunca enjoa. Eu pessoalmente sou fã de comédias. Aprendi a rir do humor americano que sempre nos foi servido semi-fresco em latas muito bonitas. Adoro aquela coisa que existe nos diálogos de lá que não existe aqui: a possibilidade extremamente rica de poder dizer algo e sair da cena, sem que a pessoa fique gritando "Isabel! Isabel! Volta aqui Isabel!" (carái... férias fazem coisas com as pessoas). Por que não aproveitar a deixa e pensar no que a pessoa que já não está mais na cena disse por último? A idéia é toda essa! REFLITA!... Acho que isso dá um jogo, um ar diferente pro filme, uma coisa de mistério, mas que tem suas utilidades numa comédia, sem dúvidas.
Não acho, sinceramente que precisamos imitar o que gringo faz em tudo. Mas se tem algo que deveríamos tentar trazer para as nossas produções é o timing pra comédias. E também um jeito mais eficiente de amarrar a trama. Não sou crítico de cinema, não sou cineasta, mas de tanto assistir a filmes, a gente acaba entendendo o que é e o que não é bom. O cinema brasileiro, ainda assim, têm trazido surpresas muito gratas nos últimos tempos.
Graças a Deus passou a fase do olhem-para-minhas-feridas-expostas-chamadas-nordeste. Era um saco filme brasileiro só servir pra causar pena. "Central do Brasil" é um PORRE! Se eu tivesse assistido ao "A vida é bela" antes da cerimônia do Oscar (que ano foi?) eu teria feito até faixa pra torcer pelo Beligni. Quando não era pra causar pena, era pra escranchar. Filme brasileiro que não entrava no gênero mãe-da-seca sempre foi sinônimo de pornografia. Comédia brasileira era sinônimo de chanchada maquiada.
Ontem assisti "Avassaladoras", na Globo que tem muito do americano "Tudo pra ficar com ele". A história é clichê puro, mas há muitos momentos engraçados (talvez por serem tão americanamente simples). Só que o que começa bem vai se embolando no final (assim como "Deus é Brasileiro", pra citar só um) e a gente perde um pouco da expectativa, começa a ficar monótono.
O bom que é que a tendência é só melhorar. Os filmes que têm sido produzidos recentemente já trazem uma boa parte da origem de suas histórias na ficção, o que é um ponto extremamente positivo. Mais panis et circenses e não só tanta realidade crua.

terça-feira, 4 de janeiro de 2005

Que b*sta!

Fala sério... Resoluções de fim de ano geralmente não são cumpridas, mas isso aqui está virando uma questão de honra. Me prometi que em 2005 meu blog cresceria na razão de 1 post para cada 1 dia, mas no quarto dia do ano já tá rolando um bloqueio de autor.


Pensei em dar uma vasculhada na net pra poder ter sobre o que falar (mas tudo tava muito chato), pensei em inventar uma história, sei lá, uma coisa ficcional qualquer, mas pensei ainda não ser o momento. Daí me dei conta de que até estar sem assunto pode ser um bom assunto se a gente estiver afim de escrever, caso a fada da inspiração não tenha resolvido aparecer (não, eu não me drogo, espertinho...)


Pense em todas as vezes em que você, na balada, falou por horas sem que um único assunto importante fosse abordado. Ou melhor ainda: quanta abobrinha já falou quando tinha um amigo por perto. Especialmente amigos de verdade. Aqueles com quem você não precisa falar de nada específico, para que a companhia seja boa. Até o silêncio às vezes comunica bastante. Ou cria um clima confortável sem comunicar nada.

Cada um com seu silêncio.

PS: Substitua o * por E ou O, ao seu critério .

segunda-feira, 3 de janeiro de 2005

Vida Longa aos Oitentistas

Eu sou da década de 80. Apesar de não a ter vivido com tanta intensidade (ou tão conscientemente) quanto os que nasceram em 70, eu nasci nela. E por isso ela é minha por direito e eu sou dela. Apesar do fato de que quando ela se foi eu ainda tinha 6 anos, as minhas lembranças de criança (e sim, isso inclui música, tv, filmes...) são todas dela.
E todo mundo também sabe que é inegável a influência desse período tão legal do século passado - putz... me assustei agora com essa frase - em tudo que se faz hoje. Música, tv, filmes...
Por isso que achei bem besta o primeiro item da lista de desejos para 2005 do "Rio Fanzine" d"O GLOBO" de hoje:

"Que os anos 80 descansem em paz, amém"
Acho difícil. Especialmente porque ainda existem tantos de 80, como eu, que mal começaram a viver e produzir. E eu, pelo menos, não penso em sair daqui (do mundo, entendam) tão cedo que não possa produzir coisas boas. E vai ser impossível que o que eu produza, em qualquer que seja a área (música, tv, filmes...) não seja influenciado pelos 80. Há o descartável, sem dúvidas, mas em que época não há? É por isso que penso que provavelmente quem escreveu o "Rio Fanzine" de hoje seja magoado com os 80, mas por outras razões. Talvez ele estivesse em coma e não tenha podido viver essa época tão boa, e MORRA de inveja de nós que a vivemos.
Então, enquanto houverem outros como eu, VIDA LONGA AOS OITENTISTAS!

PS: Nem sei se oitentistas se refere a quem viveu nessa década ou se se refere aos que já tem 80 anos... De qualquer forma, vida longa às duas classes.

PS2: Agora eu sei, quem tem 80 anos é octogenário.

domingo, 2 de janeiro de 2005

Dia de ano, manga com leite, cueca amarela

Hoje eu ia falar sobre essas coisas que pessoas mais velhas dizem, mas que não fazem muito sentido no final das contas. Daí comecei a escrever, só que me dei conta que ia ficar chato pra carai, daí cancelei tudo e comecei do zero, contando pra vocês que hoje eu ia falar sobre essas coisas que pessoas mais velhas dizem, mas que não fazem muito sentido no final das contas e daí comecei a escrever, só que me dei conta que ia ficar chato pra carai e cancelei tudo e comecei do zero, contando pra vocês que hoje eu ia falar sobre essas coisas que pessoas mais velhas dizem, mas que não fazem muito sentido no final das contas e daí comecei a escrever, só que me dei conta que ia ficar chato pra carai e cancelei tudo e comecei do zero.

Só que me dei conta de que até isso ia ficar chato, e resolvi postar simplesmente um

Feliz Dois de Janeiro!
(não se preocupem, não vou desejar Feliz dia Três de Janeiro e etc.)

Eu também ia falar que apesar das comemorações serem muito legais, e reunir a família também seja muito maneiro, QUE BESTEIRA É COMEMORAR A VIRADA DO ANO! Não acho besteira as festas (festa é bom em qualquer contexto). Acho besteira considerar algo místico a mudança de ano. Afinal, se o Julio César (mês 7) e o César Augusto (mes 8) não tivessem com seus egos gritando e resolvido colocar esses meses extras no nosso calendário, eu faria aniversário no mês 10 (afinal, é DEZembro, que vem depois de NOVEmbro, e OUTUbro e SETEmbro). E já estaríamos em outro ano que não 2005. Afinal, todo esse assunto de energia e simpatia e tals é baboseira. É apenas mais um dia.

PS: Mas sim, eu passei a virada com uma cueca amarela.

sábado, 1 de janeiro de 2005

Feliz 2005!

Pip's World, ano novo, blog novo. Todo 2005 será marcado por esse design? Não sei dizer. O que posso dizer é que 2005 é o ano em que o Pip's world volta a ser blog, como por pouquíssimas vezes já foi. Fotos? Sim. Mas como acréscimo, não atração principal. A bateria é metade cheia.