segunda-feira, 30 de maio de 2005

Made in Japan (3)

Recebi hoje, do Yoichi, essa foto do churrasco na casa do Catitu, em Divino, no dia 14. Ele tirou uma foto minha e dele nesse mesmo esquema, mas ficou muito mal tirada, torta e tals. Aí eu peguei a máquina dele e tirei, na mesma pose (é essa que vocês estão vendo aí). Eu falei: "sou melhor fotógrafo que você". Aí ele disse: "Não. Seu braço é que é maior!"


Como de costume, clique na foto para vê-la maior.

sexta-feira, 27 de maio de 2005

Já já: mil visitas!

Galera, se liguem aí no contador de visitas do Pip's World! Atualmente já foram 925 visitas (contadas desde Agosto de 2004, dois meses depois da inauguração deste blog, até o momento em que eu escrevo este texto)... É pouco comparado a tantos blogs famosos por aí, mas fico muito feliz com a estimativa. Obrigado novamente a vocês que sempre aparecem por aí, sempre conferindo as novidades que eu resolvo postar.
Vamos ver quantos posts eu consigo emplacar até a visita número 1000! E quem será o grande visitante número 1000? Se você algum dia abrir o Pip's World e ver 1000 lá em baixo, no contador, NÃO DEIXE DE COMENTAR!!!

quarta-feira, 25 de maio de 2005

Made in Japan (2)

Aqui estão meu nome e o nome de minha Carla escritos em Japonês (de caneta azul, na frente do nome normal) e em Chinês (embaixo, de preto). FELLIPPE significa algo como "O música das flautas" (ou o especialista em flautas, algo parecido) e os dois símbolos que formam CARLA em chinês significam "flor" e "campo", daí pode tanto ser "Flor do Campo" ou "Campo Florido". Show!

(Clique para ver absurdamente maior)


PS: Fui obrigado a voltar nesse post 1356 dias depois de tê-lo escrito originalmente só pra fazer uma observação aos queridos visitantes que caem aqui via Google: não fui eu que fiz a tradução para o Chinês e o Japonês de meu nome e de minha Carla. Confira os posts que completam este para entender a história completa: http://fellippepip.blogspot.com/2005/05/made-in-japan.html e http://fellippepip.blogspot.com/2005/05/made-in-japan-3.html.

Valeu!
Fellippe - 09/02/2009

segunda-feira, 16 de maio de 2005

Made in Japan

muito prazer
Este foi um fim de semana sem igual. Trabalhei por três dias (de quinta a sábado) como intérprete oficial de um grupo de cinco japoneses que estão no Brasil como parte de um programa do Rotary Clube Internacional chamado IGE (Intercâmbio de Grupos de Estudo). Passei esses três dias falando inglês sem parar (acharam que eu sabia japonês?) com Mori, Yumiko, Mitsuro, Yoichi e Takeshi. De todos os cinco Mori é o que fala melhor inglês (também, ele é intérprete de inglês/japonês) e a Yumiko fala um pouco melhor. Os outros male male falam um "yes" de vez em quando. Funcionou assim: eu traduzia as perguntas dos brasileiros para o inglês, Mori para o japonês e a resposta voltava em japonês para Mori, depois em inglês para mim e finalmente em português de novo. UAU! Quase enlouqueci! Visitamos fazendas, hospitais, APAE, Terceira Idade. Confiram algumas fotos:

Logo depois da chegada deles, no trevo de Carangola. Eu tô ali na esquerda de amarelo e os Japas de terno preto e gravata amarela.


Os compromissos do primeiro dia incluiram uma visita à prefeitura de Carangola. Na foto, eu traduzindo uma pergunta do prefeito Fernando Costa.


Na sexta feira o primeiro compromisso foi uma visita à fazenda Cascata, seguida de um churrasco lá mesmo.


Esse é o Takeshi escrevendo nossos nomes em Japonês e em Chinês. A diferença da escrita dos dois idiomas é muito grande. O Japonês tem simbolos simplificados e o Chinês tem aqueles desenhos legais. O nome da minha Carla tem dois símbolos, Flor e Campo (Flor do Campo ou Campo Florido). O meu tem três símbolos que significam O Músico das Flautas (achei muito legal). Vou escanear o papel e mostrar pra vocês em breve.


Já em Divino (foram dois dias em Carangola e um dia em Divino) tivemos poucos compromissos oficiais. O último deles foi uma entrevista para a rádio local (que, é claro, eu pedi pra ser gravada).


No fim do dia chegou a hora da despedida. Agradeci a oportunidade e a incrível experiência que foi o convívio com eles por esse tempo. Eles me agradeceram pelo trabalho prestado dizendo que eu fui essencial para que eles pudessem se comunicar bem (foi nessa hora que eu fiquei todo inchado). Daí saí correndo para a rodoviária (estava quase na hora do ônibus). Só que o ônibus atrasou um pouco e fiquei lá esperando. De repente eles começaram a chegar um por um e por fim todos foram lá se despedir com mais tempo! Foi muito legal da parte deles.

Mais detalhes à medida em que eu for lembrando! Por enquanto, e (obrigado e até logo)!