sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Que livro é esse?

"He went out. How long did I remain there, motionless, under the spell of the strangest anguish? I do not know.
All I know is that, as that very anguish was pushing me unconsciously towards the French windows now wide open, presently, I found myself facing again the four cypress trees, the fountain, and the little iron gate hidden there under the ivy on the wall."

"Ele saiu. Por quanto tempo fiquei ali, imóvel, sob o feitiço da mais estranha angústia? Não sei.
Tudo o que sei é que, à medida que aquela angústia me empurrava inconscientemente na direção das portas envidraçadas, agora abertas, eu me encontrava de frente, mais uma vez, para os quatro ciprestes, a fonte, o pequeno portão de ferro escondido sob a hera no muro."

Este é um trecho de um livro do qual estou traduzindo a última parte. Quem me pediu a tradução não me falou nada a respeito da obra, então estou traduzindo no escuro. Como é ficção, foi fácil entender todo o enredo lendo essa última parte, mas ainda assim ficam questões sem resposta. Os personagens principais são Helga, seu esposo Daniel, sua cunhada Mariana. Tudo gira em torno de um misterioso baile em que Helga jura ter, depois de beber um pouco mais, saído com Lanza e traído Daniel. No fim das contas ela tinha apenas sonhado. Alguém sabe me dizer que livro é esse? Nem o Google soube me dizer ainda.

domingo, 7 de janeiro de 2007

OLHA O VISUAL!

Sabe, tô gostando desse meu blog de novo... Passei por 2006 e escrevi meros 18 posts (uma queda de produção autoral de 53% em relação a 2005, se fiz a conta certa). Agora em 2007 parece que finalmente me libertei daquelas promessas, que eu fazia a mim mesmo, de manter frequência nos posts. E parece também que foram exatamente essas promessas que me afastaram daqui. Agora, que não falei nada, tô achando umas coisas pra escrever. Pode nem ser tão legal assim, mas já é alguma coisa.
Outro fator de importância nessa minha retomada blogueira é o visual do site. Repararam que eu dei uma caprichada, né? Fucei muito no código da página pra deixar tudo nos trinques. Acho que agora está do jeito que eu queria. Confira os detalhes:

  • Mudei a descrição do site. Agora minha epígrafe vem da música "Eu Não Sou Da Sua Rua", escrita por Branco Mello e Arnaldo Antunes, gravada por Marisa Monte no álbum "Mais". Achei que tinha muito a ver com a idéia do blog: ser sobre o meu mundo, mas falar de todos os que me rodeiam. Meu mundo não é só meu, porque sozinho não haveria histórias pra contar.
  • O título do blog agora está escrito a mão por mim mesmo. Essa é minha letra. Essas são minhas histórias, minhas impressões. Adequado, não?
  • As fotos que decoram a página mostram momentos muito legais que passei nos últimos anos: A pipa do Brasil que está aí em cima estava sendo empinada por Pedro, meu concunhado e eu, no Parque Ecológico da Pampulha, em BH, ano passado. Foi a primeira vez que os dois marmanjos soltaram pipa na vida (com algum sucesso). Lá em baixo (se você ainda não reparou, desça a janela lá em baixo pra ver) está uma foto de um anoitecer na roça, em uma estrada morro acima por onde eu, minha Carla e a família dela passávamos no nosso caminho de volta da roça no domingo de Páscoa de 2005. E no meu perfil uma foto minha com minha Carla em frente à igreja de São Francisco, na Pampulha, em Belo Horizonte, também no ano passado.
Enfim: ano novo, visual novo. Desta vez, porém, com um olhar novo sobre o blog. Vejamos como será.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

Roberto Dinamite

Retirado da Agenda Vasco 2007 Tilibra

Roberto Dinamite, por duas décadas, foi um dos grandes ídolos do Vasco da Gama. Descoberto pelo "olheiro" Gradim, em 1969, iniciou na escolinha do Vasco com 14 anos e aprimorou-se no juvenil.
O apelido Dinamite surgiu em 1971 quando, na sua segunda oportunidade dentro da equipe profissional do Vasco, marcou seu primeiro gol. O chute foi tão forte que o Jornal dos Sports, na época, lhe dedicou a manchete: "Garoto Dinamite Explode no Maracanã". O primeiro título veio em 1974, no Campeonato Brasileiro conquistado pelo Vasco em cima do Cruzeiro.
Revelado nas divisões de base do Clube como um centroavante tipicamente trombador, com porte físico e 1,86m de altura, Roberto foi aperfeiçoando sua técnica ao longo do tempo, quando em 1979, atingiu o ápice sob o comando de Oto Glória, que o transformou em um atacante moderno, de mobilidade, capaz de sair da área para distribuir passes e executar tabelas. Além de "matador", Dinamite era capaz de jogadas de habilidade e alta técnica.
Roberto, o jogador que mais vestiu a camisa do Vasco, conquistou com a camisa n° 10 cinco títulos cariocas (1977, 82, 87, 88 e 92) e um título brasileiro (1974).