sábado, 29 de janeiro de 2005

O primeiro post com fotos de 2005

Raridades: Essas fotos foram tiradas do acervo da casa do meu tio Mário (que está na foto de cima com minha prima Mayune no colo). Engraçado como a imagem da foto ainda estava perfeita na minha memória, apesar de todo o tempo que eu fiquei sem olhar pra ela.



Que tal era eu?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2005

Desandou, f*eu...

Que merda. Fala sério! Como a gente pode ser tão sem-vergonha? O pior é que a gente acha que se engana. Resoluções de fim de ano serão para sempre fadadas ao insucesso? Porque tem que ser assim?
Já pensei em fazer uma edição na minha resolução de 1 post/dia. Tipo, 1 post/semana ou 1 post/quando tiver o que falar... mas aí eu volto ao que era antes. QUE BOSTA!
Aliás, pra que fazer resoluções de fim de ano? É só um dia que mudou... Já falei disso aqui: se num fossem os caras lá atrás terem acrescentado dois meses no ano ainda teríamos dez meses e DEZembro ainda seria o mês dez e não estaríamos em 2005, já estaríamos mais à frente. A mudança é puramente, como direi, frescura. E pretexto pra consumir.
Pular sete ondas, comer romã, nhoque... AH! QUE BOBEIRA! Fala sério...
Então se eu não cumprir o que eu prometi a mim mesmo (e que se deveu à mudança, superficial mudança) eu não preciso me sentir culpado. Não preciso me sentir sem-vergonha. Não preciso achar que estou me enganando.

Brrrrrrrrrrrrrr... confuso, confuso...

O que importa é que, sim, estou mudando minha resolução. Vou fazer com esse blog o melhor possível, mas não vou me prender a nenhuma ditadura. Aliás, ninguém deveria se prender a ditaduras hoje em dia. Aliás, cada um com seus problemas, né?

Contem aí nos comentários se esse ano trouxe resoluções já canceladas, ou fadadas ao insucesso... E até breve.

PS: * ud

segunda-feira, 17 de janeiro de 2005

Tô de volta

Passei o final de semana (que começou na quinta-feira) na roça, comendo muito doce e fazendo bastante bagunça. O pretexto da ida pra lá foi o casamento da minha aluna e amiga Cristiana com o Walterson (na sexta-feira). A festa foi massa, o almoço foi muito bom e o forró depois da cerimônia foi interrompido pela chuva, mas mesmo assim foi legal. Sabadão voltamos pra Espera Feliz pra poder ir na boate mas domingo voltamos cedo pra roça pra aproveitar o dia de sol.

Como eu não dizia há algum tempo: FIM DE SEMANA SHOW!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2005

Imprevistos acontecem

Minha resolução de um post por dia acabou gerando um imprevisto. E quando eu estiver em algum lugar sem computador?
É exatamente isto que vai acontecer pelos próximos três dias. Então na semana que vem o Pip's World vai ter dois posts por dia, mais ou menos! Assim eu mantenho, mais ou menos a promessa. Hoje eu não achei nada maneiro pra postar... Então fiquem com minhas apologias e inté.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2005

Não pode é falar

Tem tanta coisa nessa vida que acontece sem que a gente tenha controle. Ou melhor, tem tão pouca coisa nessa vida que acontece sob nosso controle. Ou melhor: Tem alguma coisa nessa vida que aconteça sob nosso controle?
De qualquer forma, tô aqui pra falar daquele tipo de coisa boa que a gente não pode elogiar, que logo acaba. Não é tudo, mas acontece muito mais frequentemente do que todos nós gostaríamos. Criança, por exemplo: basta o pai ou a mãe elogiar que é um menino muito calmo, "quase não dá trabalho", pra que em segundos ouça-se o vaso precioso da casa do amigo indo ao chão. Ou então quando você diz que "ele faz um negócio tão bonitinho! Vai Juquinha, mostra pro tio!" e ele não faz nada. Esse último exemplo também vale pra bichos de estimação.
Às vezes comigo acontece de alguém elogiar meu trabalho, ou alguma coisa que venho fazendo bem no trabalho, e logo aquilo desanda. Acho que é o famoso mau-olhado. Olho gordo, sei lá.
Só tô dizendo isso porque anteontem eu postei "Verãozão". Imaginem como está Espera Feliz hoje...

terça-feira, 11 de janeiro de 2005

Esse tal de Roquenrou!

Desde que comprei minha humilde guitarrinha tenho me enveredado um pouco para o lado roquenrouzístico da música. Apesar de só poder fazer rock de verdade "em estúdio" porque não tenho uma pedaleira de efeitos, tem sido muito legal fazer umas barulheiras aqui no meu computador. Agora tô produzindo uma faixa que vai ser usada numa futura apresentação na faculdade. Vai ser um misto de rock com forró e new age... aeuhruaehruaehruaheruhaeurhaeurh!...
Aguardem, que em breve eu vou inaugurar o "Pip's World - Arquivo 2", uma outra seção deste blog que servirá para que eu possa mostrar para o mundo (e em primeiríssima mão para vocês, meus amigos) tudo o que eu for produzindo. A primeira produção vai ser essa faixa arretada aí.

Inté.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2005

Verãozão!

A tarde pertencia a eles. O vento que balançava seus cabelos tinha a velocidade perfeita. A água tinha a temperatura perfeita. O céu tinha o azul mais lindo. Seus corpos estavam tais quais os de felinos domésticos que não se aguentam de tanta moleza. Depois de muito fazerem nada deitados sob o sol, decidiram que era o momento de encher o pandú. E como não acontecia todos os dias comeram até os olhos se esbugalharem. A água convidativa e hipnótica os chamou de volta para que continuassem banhando suas peles agora diferentes, graças à boa e velha melanina que já não aguentava mais se esconder. O sol foi embora e a água, a melhor anfitriã, se aqueceu para que eles não fossem embora, mas não houve jeito. Tiveram que sair da piscininha de plástico recém comprada, porque senão virariam peixes. De aquário.

domingo, 9 de janeiro de 2005

O tempo passa... O tempo voa...

Quase toda vez é a mesma coisa. É só eu me sentar em frente ao computador e o tempo começa a passar duas vezes mais rápido. No mínimo.
O que dizem é que quando se faz algo de que se gosta, o tempo realmente se acelera. Mas isso aqui já é um exagero. Ontem eu me sentei aqui às onze e dez. Quando olhei pro relógio de novo (e olha que eu tenho um relógio bem aqui na minha tela, assim como você) já era quarenta minutos mais tarde. Quando me dei conta de novo já era uma e cinco da manhã. Uma bosta. Uma bosta porque eu me perco às vezes mexendo em coisas que não deveria, ou precisaria (tô quase zerando Donkey Kong 2, de novo). O tempo que deveria ter sido usado pra produzir algo prestante, acaba perdido... Voa...

Agora pega uma apostila de faculdade pra ler... Ou então, pega uma tradução odontológica pra fazer...

Aí arraaaaaaaaaaaaaaasta.

Bom domingo.

sábado, 8 de janeiro de 2005

Hoje é sétima feira!

Lá no ano passado, eu prometi a mim mesmo que faria deste lugar um blog decente, com posts diários e tals. Consegui até adiantar um dia, pra que eu escrevesse o post do dia no dia anterior. Porém ontem eu dormi. Tava tão morto, que não consegui pensar em nada pra escrever. Mesmo que tivesse pensado, num teria tido forças. Daí fui domir mesmo e hoje quando acordei pensei: Meu blog tá desatualizado! Na verdade não completamente (pq hoje é dia 8 e ontem eu postei, mas ainda falta o de hoje - que é esse que você lê agora), mas tá sim, por que hoje eu vou ter que escrever dois posts se quiser que minha promessa continue valendo. Então hoje você fica com minha explicação. Mesmo porque eu me prometi, lá no ano passado, que iria escrever um post por dia. A promessa não mencionava que todos os posts teriam que ser super criativos e super legais... Então, mantendo o prometido e já pensando no que apresentar para vocês amanhã, fico por aqui. Bom sábado e até a meia-noite e um!

PS: Hoje fazem 363 anos que Galileo Galilei morreu, em Arcetri na Itália.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2005

Cinco ângulos

A batida de uma porta, vinda bem do andar de cima, fez os músculos da testa de Valtair se contraírem daquele jeito que os moradores do edifício Ambu conheciam bem. O síndico era daqueles que são radicalmente contra a lei do silêncio só começar a valer a partir das dez da noite. Para ele, das oito em diante o silêncio deveria ser obrigatório, e qualquer desobediência à lei deveria ser punida severamente (chineladas constavam de sua lista de merecidos castigos). Pensou em se levantar e ir até lá. Esses jovens nunca aprendem. Tem que repetir, repetir, repetir,...

A batida de uma porta foi o último som que Telma ouviu, antes que a ligação caísse. Pensou que seu telefonema talvez pudesse ter sido a causa do que tinha acabado de ouvir. Lembrou-se da vez em que um simples recado seu naquela secretária eletrônica havia causado um tremendo mal-entendido. Pensou naqueles comentários que sempre ouvia, mas que ignorava, pois sabia que não era com ela. Ou seriam? De qualquer forma uma súbita preocupação começava a tomar conta de seu pensamento. Será que ela realmente acredita que... Não, é bobagem minha. Definitivamente. Uma mulher tão centrada como ela...

A batida de uma porta acordou o pequeno Renato, que dormia no quarto ao lado. Suas pálpebras estavam inchadas e ele ainda se lembrava do pai tendo uma de suas primeiras conversas sérias com ele. As palavras daquele homem que ele amava tanto machucaram muito, mesmo tendo soado tão suaves, como de costume. Aquele dia também tinha sido a primeira vez em que Renato sentira medo de verdade. Papai? Mamãe?

A batida da porta foi a gota d’água. Aquela situação não podia mais continuar assim. Renato pensou em todas as tentativas frustradas que havia feito para tentar mudar aquela decisão, tomada meses antes. Pensou nas possibilidades que ainda restavam para tentar solucionar o problema que inevitavelmente o afetava. Estava disposto a tentar tudo. Preciso que ela me escute.

A batida da porta foi a gota d’água. Aquela situação não podia mais continuar assim. Bruna tateou o chão ao seu redor e levantou-se. O nariz doía como só os narizes sabem doer quando levam uma pancada. Colocou os óculos de volta com todo o cuidado. Finalmente começava a admitir para si mesma que não era mais possível adiar aquela visita ao oftalmologista. Assim que o Renato tocar no assunto de novo eu vou aceitar que ele me leve lá. Aproveito e levo o Renatinho pra fazer o exame também.

[antes de aparecerem os créditos, aparecem fotos e o narrador diz:]

Senhor Valtair até se levantou, como tinha pensado. Isto porém somente ocorreu às seis e meia da manhã, motivado por uma bexiga que quase gritava de dor.

Dona Telma preparou um sanduíche de atum e continuou lendo sua Marie Claire.

Renatinho nunca mais tentou juntar numa única brincadeira o cachorro, um tomate e alguns fios desencapados.

Renato finalmente conseguiu que Bruna admitisse sua quase cegueira, em função de uma miopia galopante. Hoje ele é muito mais feliz e nunca mais teve de socorrer a esposa no shopping.

Bruna ostenta um charmoso fundo de garrafa e se considera uma nova mulher.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2005

O Plano P

O ar frio foi cortado pela sua chegada pontual. A luz trêmula e inconstante somente permitia ver o esboço do rosto que a aguardava naquele local.

- Você foi sábia, Rosalyn. Você sabe que nunca poderia tomar frente do plano sozinha. Mas não se sinta inferior ou incapaz. É apenas algo fora do seu alcance.

A arrogância de Arnie Folkman era uma das poucas coisas que conseguiam tirar Rosalyn Hash do sério. Já o desespero dele era uma das melhores recompensas para ela. Respirando fundo, Rosalyn colocou na mesa os dois selos.

- Onde está o terceiro selo?

Rosalyn abriu um perturbante sorriso.

- Em um lugar seguro. O que lhe fez pensar que seria tão fácil, Folkman? Você precisa de mim, tanto quanto do terceiro selo. Sem ele o plano não pode ir em frente. Sem mim você nunca saberá onde ele está. É bem verdade que o plano jamais seguiria sem sua habilidade com os códigos, mas daí a pensar que eu me rebaixaria tanto, me excluiría tão facilmente... é muito ingênuo de sua parte.
- Você tem lido muitos romances policiais, minha querida. Manter com você um dos selos só adia seu inevitável desaparecimento. Ou você pensa que, uma vez com a combinação correta, eu compartilharia com você a localização final?

Girando nos calcanhares ela se dirigiu à porta. Folkman sabia que Rosalyn entendia o risco que corria, e não conseguia entender a calma dela.

-x-x-x-

O telefone tocou no escritório do apartamento de Joan Cast.

- Joan, preciso que você me encontre agora no Squire. Traga o que havia lhe pedido. Não demore, Folkman já está com os dois selos.
- Não pude encontrar um item da sua lista, Rosalyn. Não existe mais nenhum J9-TTYL. O último de que se tinha notícia foi destruído no incêndio da repartição de investigação de Sweetwater.
- Certo, não vamos falar disso ao telefone. Folkman já teve tempo suficiente. Venha logo.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2005

Não avassalador, mas bom como nunca antes.

Filme é o tipo de coisa que nunca enjoa. Eu pessoalmente sou fã de comédias. Aprendi a rir do humor americano que sempre nos foi servido semi-fresco em latas muito bonitas. Adoro aquela coisa que existe nos diálogos de lá que não existe aqui: a possibilidade extremamente rica de poder dizer algo e sair da cena, sem que a pessoa fique gritando "Isabel! Isabel! Volta aqui Isabel!" (carái... férias fazem coisas com as pessoas). Por que não aproveitar a deixa e pensar no que a pessoa que já não está mais na cena disse por último? A idéia é toda essa! REFLITA!... Acho que isso dá um jogo, um ar diferente pro filme, uma coisa de mistério, mas que tem suas utilidades numa comédia, sem dúvidas.
Não acho, sinceramente que precisamos imitar o que gringo faz em tudo. Mas se tem algo que deveríamos tentar trazer para as nossas produções é o timing pra comédias. E também um jeito mais eficiente de amarrar a trama. Não sou crítico de cinema, não sou cineasta, mas de tanto assistir a filmes, a gente acaba entendendo o que é e o que não é bom. O cinema brasileiro, ainda assim, têm trazido surpresas muito gratas nos últimos tempos.
Graças a Deus passou a fase do olhem-para-minhas-feridas-expostas-chamadas-nordeste. Era um saco filme brasileiro só servir pra causar pena. "Central do Brasil" é um PORRE! Se eu tivesse assistido ao "A vida é bela" antes da cerimônia do Oscar (que ano foi?) eu teria feito até faixa pra torcer pelo Beligni. Quando não era pra causar pena, era pra escranchar. Filme brasileiro que não entrava no gênero mãe-da-seca sempre foi sinônimo de pornografia. Comédia brasileira era sinônimo de chanchada maquiada.
Ontem assisti "Avassaladoras", na Globo que tem muito do americano "Tudo pra ficar com ele". A história é clichê puro, mas há muitos momentos engraçados (talvez por serem tão americanamente simples). Só que o que começa bem vai se embolando no final (assim como "Deus é Brasileiro", pra citar só um) e a gente perde um pouco da expectativa, começa a ficar monótono.
O bom que é que a tendência é só melhorar. Os filmes que têm sido produzidos recentemente já trazem uma boa parte da origem de suas histórias na ficção, o que é um ponto extremamente positivo. Mais panis et circenses e não só tanta realidade crua.

terça-feira, 4 de janeiro de 2005

Que b*sta!

Fala sério... Resoluções de fim de ano geralmente não são cumpridas, mas isso aqui está virando uma questão de honra. Me prometi que em 2005 meu blog cresceria na razão de 1 post para cada 1 dia, mas no quarto dia do ano já tá rolando um bloqueio de autor.


Pensei em dar uma vasculhada na net pra poder ter sobre o que falar (mas tudo tava muito chato), pensei em inventar uma história, sei lá, uma coisa ficcional qualquer, mas pensei ainda não ser o momento. Daí me dei conta de que até estar sem assunto pode ser um bom assunto se a gente estiver afim de escrever, caso a fada da inspiração não tenha resolvido aparecer (não, eu não me drogo, espertinho...)


Pense em todas as vezes em que você, na balada, falou por horas sem que um único assunto importante fosse abordado. Ou melhor ainda: quanta abobrinha já falou quando tinha um amigo por perto. Especialmente amigos de verdade. Aqueles com quem você não precisa falar de nada específico, para que a companhia seja boa. Até o silêncio às vezes comunica bastante. Ou cria um clima confortável sem comunicar nada.

Cada um com seu silêncio.

PS: Substitua o * por E ou O, ao seu critério .

segunda-feira, 3 de janeiro de 2005

Vida Longa aos Oitentistas

Eu sou da década de 80. Apesar de não a ter vivido com tanta intensidade (ou tão conscientemente) quanto os que nasceram em 70, eu nasci nela. E por isso ela é minha por direito e eu sou dela. Apesar do fato de que quando ela se foi eu ainda tinha 6 anos, as minhas lembranças de criança (e sim, isso inclui música, tv, filmes...) são todas dela.
E todo mundo também sabe que é inegável a influência desse período tão legal do século passado - putz... me assustei agora com essa frase - em tudo que se faz hoje. Música, tv, filmes...
Por isso que achei bem besta o primeiro item da lista de desejos para 2005 do "Rio Fanzine" d"O GLOBO" de hoje:

"Que os anos 80 descansem em paz, amém"
Acho difícil. Especialmente porque ainda existem tantos de 80, como eu, que mal começaram a viver e produzir. E eu, pelo menos, não penso em sair daqui (do mundo, entendam) tão cedo que não possa produzir coisas boas. E vai ser impossível que o que eu produza, em qualquer que seja a área (música, tv, filmes...) não seja influenciado pelos 80. Há o descartável, sem dúvidas, mas em que época não há? É por isso que penso que provavelmente quem escreveu o "Rio Fanzine" de hoje seja magoado com os 80, mas por outras razões. Talvez ele estivesse em coma e não tenha podido viver essa época tão boa, e MORRA de inveja de nós que a vivemos.
Então, enquanto houverem outros como eu, VIDA LONGA AOS OITENTISTAS!

PS: Nem sei se oitentistas se refere a quem viveu nessa década ou se se refere aos que já tem 80 anos... De qualquer forma, vida longa às duas classes.

PS2: Agora eu sei, quem tem 80 anos é octogenário.

domingo, 2 de janeiro de 2005

Dia de ano, manga com leite, cueca amarela

Hoje eu ia falar sobre essas coisas que pessoas mais velhas dizem, mas que não fazem muito sentido no final das contas. Daí comecei a escrever, só que me dei conta que ia ficar chato pra carai, daí cancelei tudo e comecei do zero, contando pra vocês que hoje eu ia falar sobre essas coisas que pessoas mais velhas dizem, mas que não fazem muito sentido no final das contas e daí comecei a escrever, só que me dei conta que ia ficar chato pra carai e cancelei tudo e comecei do zero, contando pra vocês que hoje eu ia falar sobre essas coisas que pessoas mais velhas dizem, mas que não fazem muito sentido no final das contas e daí comecei a escrever, só que me dei conta que ia ficar chato pra carai e cancelei tudo e comecei do zero.

Só que me dei conta de que até isso ia ficar chato, e resolvi postar simplesmente um

Feliz Dois de Janeiro!
(não se preocupem, não vou desejar Feliz dia Três de Janeiro e etc.)

Eu também ia falar que apesar das comemorações serem muito legais, e reunir a família também seja muito maneiro, QUE BESTEIRA É COMEMORAR A VIRADA DO ANO! Não acho besteira as festas (festa é bom em qualquer contexto). Acho besteira considerar algo místico a mudança de ano. Afinal, se o Julio César (mês 7) e o César Augusto (mes 8) não tivessem com seus egos gritando e resolvido colocar esses meses extras no nosso calendário, eu faria aniversário no mês 10 (afinal, é DEZembro, que vem depois de NOVEmbro, e OUTUbro e SETEmbro). E já estaríamos em outro ano que não 2005. Afinal, todo esse assunto de energia e simpatia e tals é baboseira. É apenas mais um dia.

PS: Mas sim, eu passei a virada com uma cueca amarela.

sábado, 1 de janeiro de 2005

Feliz 2005!

Pip's World, ano novo, blog novo. Todo 2005 será marcado por esse design? Não sei dizer. O que posso dizer é que 2005 é o ano em que o Pip's world volta a ser blog, como por pouquíssimas vezes já foi. Fotos? Sim. Mas como acréscimo, não atração principal. A bateria é metade cheia.