segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Feliz Ano Novo!


Foi assim no show da virada de 2005 para 2006. De 2006 pra 2007 eu nem tenho fotos, não lembro como foi. De 2007 pra 2008, Genfa e Walley estão em Portugal, Chambela e Negão estão pra praia e eu e a Nega estamos em casa, e damos graças a Deus por isso.

Talvez isso seja um sinal de que ano que vem estaremos todos juntos no Reveillon. Quem sabe?


VIVA 2008!


PS: Isso me faz lembrar aquela piada dos três casais de amigos que acharam uma lâmpada mágica e a cada par foi concedido um pedido. O primeiro par pediu pra ir pra Portugal; o segundo pediu pra ir pra praia, o terceiro pediu que os outros voltassem porque não queria passar o Reveillon sem eles!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Atualizações

  • Me formei;
  • Carla se formou;
  • Agora tenho 24 anos;
  • Ganhei um liquidificador do meu avô, de aniversário, "mas já é pro seu enxoval!"
  • É isso aí.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Dois trenzim mais bonitim


Roberta e Lucas
Minha irmã e meu afilhado: tem trenzim mais bonitim?
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sexta-feira, 2 de novembro de 2007

A Última Floração


"A Delonix regia, também conhecida por flor-do-paraíso, pau-rosa, flamboyant e acácia-rubra, é uma árvore da família das leguminosas (Fabaceae). É nativa da ilha de Madagascar, no continente africano." - Wikipedia

Havia meses não chovia e tudo estava apagado, sem cor. De repente o tempo resolveu ceder e começamos a nova temporada. As lavouras ficaram floridas, brancas, veladas. Descobrimos vários ipês amarelos que estavam quietos, tímidos, no alto de um morro. E agora vemos de novo a árvore do caminho de todo dia, que sempre passa desapercebida num dia qualquer, mas não quando fica assim, florida, vermelha, gritando pra quem quiser sentir Tenho pólen! Me polinizem!.
Sempre fui de olhar, admirar, mostrar pra quem estivesse perto, olha que coisa linda!, caramba!, e tal. E dessa vez não foi diferente: quase que como um daqueles brinquedos acrescente-água-para-resultado-instantâneo a árvore se destacou na paisagem e fui um dos primeiros a apontar isso. Mas dessa vez o olhar para aquela grandona lá é diferente. Provavelmente é a última floração dela que veremos.
Nunca vamos saber quando ela surgiu, quem plantou, quando ela mostrou suas primeiras flores; mas vamos saber exatamente qual foi a última vez que ela tentou se espalhar, quem a derrubou, o instante exato do óbito, da constatação.

Que pena. Viva o progresso.

domingo, 28 de outubro de 2007

Vô e Vó







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Vô Chico, Vó Elza, Eu e Carla, no Aniversário dele, no último dia 4.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Um novo começo

Os primeiros raios de luz atrás das montanha anunciavam que o tempo havia se esgotado. Comte sentia dor e isso o deixava feliz. Sentir agora, seja dor ou o que fosse, significava ter sobrevivido. Do emissor nada havia sobrado. Anne, Airtom e Clarêncio estavam caídos, e não era possível saber, daquela distância, se ainda respiravam. Comte tateou o chão procurando o comunicador. Também poderiam haver sobreviventes na parte norte da cidade.

- Comte chamando! Comte chamando! Alguém na escuta?

Apenas um chiado podia ser ouvido. Alguns instantes depois Comte pode ouvir o que parecia ser a respiração de alguém.

- Comte chamando! Quem está aí?

Quase inaudível, veio a resposta:

- Renato... Todos os outros estão mortos... Acho que também estou morrendo.

- Aguente firme, Renato. Me dê sua localização e vamos até aí.

- Estou na igreja.

Comte não entendeu. Ele estava em frente à igreja. Antes da ativação do emissor, porém, Renato e o resto do segundo grupo estavam a pelo menos 5 kilômetros dali.

Comte conseguiu se levantar e chegar até os outros. Airtom e Clarêncio estavam mortos, seus corpos com queimaduras severas causadas pela ação do emissor. Anne, longe alguns metros, respirava com dificuldades.

- Anne! Anne! Estamos vivos!

- Não consigo mover minhas pernas.

- Agarre-se no meu pescoço, vou te levar para a Igreja. Renato já está lá.

- Mas eles estavam na parte norte!

- Eu sei. Vamos saber dele o que houve.

Comte mal conseguia se sustentar, mas reuniu suas forças e ergueu Anne, levando-a para dentro da igreja. Pelos escombros não era possível ver muito, e não havia luz natural suficiente para permitir ver onde estava Renato. Comte gritou chamando, mas não obteve resposta. Neste momento seu comunicador começou a chiar, e ele ouviu o que pareciam ser pedidos de socorro.

- São o Airtom e o Clarêncio! - disse Anne.

- Eles estão mortos. Renato me disse que os outros também estavam.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Novo Blog - Aos Olhos De Deus

Finalmente criei um blog pra nossa banda. Aliás, porque é que eu não tinha feito isso antes, hein? Sei lá. Eu sei que finalmente o espaço está aberto e eu conto com a visita de vocês lá. Dá pra ouvir nossas duas primeiras músicas através do site também.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

É NÓIS NO JUBILEU!

Nossa banda, "Aos Olhos de Deus" foi confirmada no dia 9 de setembro no Jubileu do Bom Jesus, lá em Manhumirim! E ainda fiquei sabendo que é o dia da missa do EAC (Encontro de Adolescentes com Cristo), ou seja, VAI SER MUITO LEGAL, MUITO ANIMADO! E ainda vou rever o povo de Manhumirim que estudou na American House de lá.

Vamos louvar a Deus e fazer muita festa!

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Olhei pro canto e vi um rato.

Olhei pro canto e vi um rato. Me olhou,... olhei,... correu. Não sabia que havia uma saída naquele canto. Pensei se daria acesso a outro cômodo. Arrastei o móvel que criava aquele canto e não achei buraco. Nem rato. Se estivesse dentro do móvel, teria feito barulho ou movimento que eu perceberia. Não só não fez, como ainda me surpreendeu ao aparecer, teletransportado, no outro lado da sala. Me encarou por alguns segundos e tentou correr na direção da porta. Com certeza já vinha fazendo aquele trajeto havia dias (qual será a duração de um rato?), mas hoje era a primeira vez que tinha uma platéia. Uma platéia solitária que não tinha a menor intenção de aplaudir. Só pensava nos lugares por onde aquele turista teria passado, sobre que coisas ele teria andado e que eu teria logo depois tocado, lambido, sei lá. Por segundos, os segundos em que ele me encarava (eu me sentia um intruso), me vieram à cabeça todas as recomendações sobre limpeza, asseio, cuidado com bactérias, fungos, vermes. Quis cuspir, limpar minha língua, me limpar. Mas agora tudo estava infectado. Eu precisava de uma limpeza a vapor, matadora de germes. E depois de uma bolha pra morar. Aqueles segundos de impasse finalmente passaram. Mas agora meu único objetivo era matar o desgraçado. Veneno? Ratoeira? Porrete? Agulhas quentes? Bisturi? Tesoura? Um papo sincero? Tentei a paulada. Só que um outro teletransporte veio e nem vestígios dele sobraram. Vou tomar um banho.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

"Eu me coloco aqui pra servir ao Senhor... Aos Olhos De Deus!"

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

De novo sobre os quebra-molas

Lembram que eu tava em dúvida se os quebra-molas existiam em outros países? Acabei de ter a certeza de que existem. Leiam (em inglês):

Speed Hump - Artigo da Wikipedia que mostra fotos e explica sobre os quebra-molas (speed humps - ou lombadas de velocidade)

Questions and answers about speed humps - Site da Cidade de Austin (no estado do Texas, nos Estados Unidos) com esclarescimentos à população daquele lugar a respeito dos quebra-molas.

Até que eu encontre a origem dos ditos cujos, continuarei pensando que são uma invenção tipicamente brasileira. Mas falando de invenções, confiram esse quebra-mola que só aparece se o carro estiver vindo em alta velocidade e desaparece depois que o ligeirinho passa:

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Me mudei pra Springfield

Olha aí eu dando uma volta pela cidade dos Simpsons:

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Receita minuto

Senhoras da casa, preparem seus caderninhos de receita, pois lhes dou hoje uma italiana fabulosa:

PANE CON BANANA CON CIOCCOLATO

Ingredientes:
- 1 Pão
- 1 Banana
- Chocolate granulado
- Leite condensado

Come prepararlo:
Abra o pão. Corte a banana no meio, longitudinalmente (de comprido). Coloque as duas partes da banana dentro do pão, cubra com leite condensado e o chocolate granulado. Se preferir não coloque o leite condesado e o granulado. Mas aí já vai ser outro prato italiano famoso: PANE CON BANANA.
Leve ao forno microondas por quase 1 minuto. Tire do forno. Sopre. Coma.

Fica enjoativo, mas se você gosta de pão, leite condensado, chocolate granulado e banana, é uma boa pedida.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Sem Título

Eu ia escrever alguma coisa no blog hoje, mas desisti antes de começar.
Ops.

terça-feira, 10 de julho de 2007

American House - Comercial da Exposição

Olha aí o comercial da American House (minha escola) para a Exposição 2007 de Espera Feliz:

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Aguardando instruções

- Não vejo nada! - reclamou Anne.
- A visibilidade não é importante aqui. Apurem seus ouvidos. Podem ouvir? Esse zumbido em baixa frequência?
Não ouviam. Era como se não estivessem no mesmo ambiente. Não conseguiam mais se concentrar. Só ouviam, em suas cabeças, aquela música irritante e repetitiva que antes tocava no rádio, agora também destruído. O zumbido, porém, havia aumentado.
- Fiquem juntos. Está ficando mais intenso. Estamos perto.
- Eu também não ouço nada - resmungou Anne.
- Então fique quieta! - bradou Comte - Já atrapalhou tentativas demais por um dia. Vocês dois, - dirigindo-se a Clarêncio e Airtom - preparem o emissor.
- Já está preparado, disse Airtom.
- Então ajustem para a potência máxima. Desta vez não vão escapar.
Comte pressentia a presença deles. Seus instintos já o haviam pregado peças antes, mas desta vez ele tinha uma certeza que não poderia ser ignorada, e o sangue espalhado por seus braços era a confirmação de que seus alertas não haviam sido em vão. Esta seria a última oportunidade que o grupo teria de sobreviver. Se o emissor falhasse, nada mais poderia ser feito.
- É agora.
A praça inteira se iluminou intensamente. O zumbido se tornou um estridente som indistinguível, insuportável.
- Disparem!

sexta-feira, 11 de maio de 2007

"...pois não há lugar melhor que BH!"

Tô indo pra Belo Horizonte daqui a alguns minutos. Checo algumas coisas duas vezes, outras insisto em ignorar. Só sei que em algumas horas vou estar na capital mineira. E o fato de isso me lembrar Cesar Menoti e Fabiano o tempo todo me incomoda. Mas só um pouco. Não o suficiente pra qualquer reação extremada.


"Apaixonado, eu viajo a noite inteira,
encaro chuva e serração
pra ver minha paixão
na capital mineira!"

É, a Carla já tá lá, e daqui a pouco vamos nos ver.

FUI.

domingo, 29 de abril de 2007

cabeçacomcoisapracaramba

tocheiodecoisaprafazermasminhacabeçapensaemcoisasquequerofazerenã
oemcoisasquedevofazer.issoéumproblemaporquêacaboprotelandoeadiand
ocoisasquejádeviamestarprontasmasnãoestão.porquêseráquefaçoassim?
nãoseriamuitomaisfácilresolverosproblemasumporumeficarlivredepois
?nãoconsigo.tôaquiescrevendoproblogenquantotenhoumtrabalhodeliter
aturaamericanaparafazer.ok.chegadeescrever.voufazeroutracoisa.

sábado, 7 de abril de 2007

Quem inventou o quebra-molas?

Não sei se existem em outros países, nem onde foram inventados, mas nossos redutores de velocidade, os "quebra-molas", nas ruas e em alguns trechos das estradas onde há casas por perto, tem cara de serem bem brasileiros. Imagine o comitê de algum departamento de trânsito confrontado com estatísticas de atropelamentos e outros tipos de acidentes envolvendo carros, motos e excesso de velocidade em trechos movimentados:

- Mas que raio de gente descontrolada! Não dá pra desacelerar um pouco, vendo que tem casa, um monte de muleque na rua, gente passando?
- Vamos colocar placas avisando que tem casa, um monte de muleque na rua e gente passando! Aí o motorista fica obrigado a desacelerar.
- Arrã. Aí a gente bate no bumbum dele se ele desobedecer.
- Mas se ele desobedecer vai ser multado!
- Arrã. Você vai ficar do lado de cada placa vigiando o sujeito. Se ele desobedecer você bate no bumbum dele.
- Ok. Então vamos botar um dispositivo que desacelere automaticamente quando passar nessas áreas. Pode ter um transmissor que emite um sinal indicando uma área populada e nos carros um receptor que automaticamente desacelera o carro quando passar por essas áreas.
- ...
- Que foi?
- Estamos no Brasil.
- Temos verba pra isso.
- ...
- Que foi?
- Vamo fazer o seguinte: se o cara ultrapassar você sai correndo atrás dele com uma marreta e quebra alguma coisa do carro. Se tiver prejuízo envolvido o brasileiro vai resolver "se conscientizar".
- É boa a idéia. Vamo quebrar os retrovisores!
- Não, são baratos. Vamos quebrar as molas da suspensão.
- Com uma marreta?
- Ainda não pensei nisso. Mas tô pensando.

E depois de contactar o departamento de logística, surgiu o quebra-molas.


Foto: ブラジル紹介 (http://wagahaibr.exblog.jp/3917086/)

domingo, 25 de março de 2007

Vamo pra cachoeira?


Eu e minha Carla, dia 11 de março, na cachoeira do Vale a Pena.


Veja o álbum completo.


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quinta-feira, 22 de março de 2007

Aos olhos de Deus

Desde novembro de 2006 eu, Carla, meu primo Léo e a esposa dele, Marcela, e nossos amigos João Paulo e Reginaldo somos a banda Aos Olhos de Deus. Fazemos música para louvar e evangelizar. Já nos apresentamos algumas vezes e esperamos aumentar cada vez mais a frequência desses eventos. Por enquanto cantamos músicas de outros grupos católicos e já temos uma música nossa.

Ouça aí:


domingo, 11 de março de 2007

Para Lá

(Arnaldo Antunes / Adriana Calcanhotto)

"Se toda escada esconde
Uma rampa
Ampara o horizonte
Uma ponte
Para o oriente
Um olhar
Distante

Em volta de um assunto
Uma lente
Depois de cada luz
Um poente
Para cada ponto
Um olhar
Rente

E a montanha insiste em ficar lá
Parada
A montanha insiste em ficar lá
Para lá
Parada
Parada

Diante do infinito
Um mosquito
Em torno de um contorno
Gigante
Cada eco leva
Uma voz
Adiante

Decanta em cada canto
Um instante
De dentro do segundo
Seguinte
Que só por um momento
Será
Antes

E a montanha insiste em ficar lá
Parada
A montanha insiste em ficar lá
Para lá
Parada
Parada"

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

MIL VINIL

Estou sem palavras. Emocionado.
Dê uma olhada em milvinil.multiply.com e vasculhe os arquivos, para tentar entender o porquê.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Achei!

O livro que eu tava traduzindo, e que tinha caído de paraquedas na minha mão, sem que eu nem soubesse o título, agora não é mais um mistério. Nem uma pendência. Acabei o trabalho e descobri que se chamava House of Mist de uma escritora chilena chamada María Luisa Bombal. Originalmente com o nome de La ultima Niebla (acho que é "A última névoa" mesmo), foi reescrito em Inglês pela própria autora. Os direitos de produção foram comprados por Hollywood mas o projeto nunca saiu do papel.
Um dia ainda faço esse filme.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Que livro é esse?

"He went out. How long did I remain there, motionless, under the spell of the strangest anguish? I do not know.
All I know is that, as that very anguish was pushing me unconsciously towards the French windows now wide open, presently, I found myself facing again the four cypress trees, the fountain, and the little iron gate hidden there under the ivy on the wall."

"Ele saiu. Por quanto tempo fiquei ali, imóvel, sob o feitiço da mais estranha angústia? Não sei.
Tudo o que sei é que, à medida que aquela angústia me empurrava inconscientemente na direção das portas envidraçadas, agora abertas, eu me encontrava de frente, mais uma vez, para os quatro ciprestes, a fonte, o pequeno portão de ferro escondido sob a hera no muro."

Este é um trecho de um livro do qual estou traduzindo a última parte. Quem me pediu a tradução não me falou nada a respeito da obra, então estou traduzindo no escuro. Como é ficção, foi fácil entender todo o enredo lendo essa última parte, mas ainda assim ficam questões sem resposta. Os personagens principais são Helga, seu esposo Daniel, sua cunhada Mariana. Tudo gira em torno de um misterioso baile em que Helga jura ter, depois de beber um pouco mais, saído com Lanza e traído Daniel. No fim das contas ela tinha apenas sonhado. Alguém sabe me dizer que livro é esse? Nem o Google soube me dizer ainda.

domingo, 7 de janeiro de 2007

OLHA O VISUAL!

Sabe, tô gostando desse meu blog de novo... Passei por 2006 e escrevi meros 18 posts (uma queda de produção autoral de 53% em relação a 2005, se fiz a conta certa). Agora em 2007 parece que finalmente me libertei daquelas promessas, que eu fazia a mim mesmo, de manter frequência nos posts. E parece também que foram exatamente essas promessas que me afastaram daqui. Agora, que não falei nada, tô achando umas coisas pra escrever. Pode nem ser tão legal assim, mas já é alguma coisa.
Outro fator de importância nessa minha retomada blogueira é o visual do site. Repararam que eu dei uma caprichada, né? Fucei muito no código da página pra deixar tudo nos trinques. Acho que agora está do jeito que eu queria. Confira os detalhes:

  • Mudei a descrição do site. Agora minha epígrafe vem da música "Eu Não Sou Da Sua Rua", escrita por Branco Mello e Arnaldo Antunes, gravada por Marisa Monte no álbum "Mais". Achei que tinha muito a ver com a idéia do blog: ser sobre o meu mundo, mas falar de todos os que me rodeiam. Meu mundo não é só meu, porque sozinho não haveria histórias pra contar.
  • O título do blog agora está escrito a mão por mim mesmo. Essa é minha letra. Essas são minhas histórias, minhas impressões. Adequado, não?
  • As fotos que decoram a página mostram momentos muito legais que passei nos últimos anos: A pipa do Brasil que está aí em cima estava sendo empinada por Pedro, meu concunhado e eu, no Parque Ecológico da Pampulha, em BH, ano passado. Foi a primeira vez que os dois marmanjos soltaram pipa na vida (com algum sucesso). Lá em baixo (se você ainda não reparou, desça a janela lá em baixo pra ver) está uma foto de um anoitecer na roça, em uma estrada morro acima por onde eu, minha Carla e a família dela passávamos no nosso caminho de volta da roça no domingo de Páscoa de 2005. E no meu perfil uma foto minha com minha Carla em frente à igreja de São Francisco, na Pampulha, em Belo Horizonte, também no ano passado.
Enfim: ano novo, visual novo. Desta vez, porém, com um olhar novo sobre o blog. Vejamos como será.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

Roberto Dinamite

Retirado da Agenda Vasco 2007 Tilibra

Roberto Dinamite, por duas décadas, foi um dos grandes ídolos do Vasco da Gama. Descoberto pelo "olheiro" Gradim, em 1969, iniciou na escolinha do Vasco com 14 anos e aprimorou-se no juvenil.
O apelido Dinamite surgiu em 1971 quando, na sua segunda oportunidade dentro da equipe profissional do Vasco, marcou seu primeiro gol. O chute foi tão forte que o Jornal dos Sports, na época, lhe dedicou a manchete: "Garoto Dinamite Explode no Maracanã". O primeiro título veio em 1974, no Campeonato Brasileiro conquistado pelo Vasco em cima do Cruzeiro.
Revelado nas divisões de base do Clube como um centroavante tipicamente trombador, com porte físico e 1,86m de altura, Roberto foi aperfeiçoando sua técnica ao longo do tempo, quando em 1979, atingiu o ápice sob o comando de Oto Glória, que o transformou em um atacante moderno, de mobilidade, capaz de sair da área para distribuir passes e executar tabelas. Além de "matador", Dinamite era capaz de jogadas de habilidade e alta técnica.
Roberto, o jogador que mais vestiu a camisa do Vasco, conquistou com a camisa n° 10 cinco títulos cariocas (1977, 82, 87, 88 e 92) e um título brasileiro (1974).